INTERDISCIPLINARIDADE:
História: a transformação da China de nação subdesenvolvida em potência.
A China pode ser considerada uma potência regional, mas não ainda uma potência internacional.
A China pode ser considerada uma potência regional, mas não ainda uma potência internacional.
TRANSVERSALIDADE:
Meio Ambiente: os efeitos danosos do crescimento Econômico desenfreado.
O País é composto por 3 principais tipos de Relevo,sendo eles as planícies,planaltos e as montanhas.
PLANÍCIES-
Localizadas na parte leste do país. Altitude inferior a 200m e formadas pelos rios Hoang-Ho (Amarelo) e Yang-Tse-Kiang (Azul).
Localizadas na parte leste do país. Altitude inferior a 200m e formadas pelos rios Hoang-Ho (Amarelo) e Yang-Tse-Kiang (Azul).
PLANALTOS
Ocupam a faixa central do país, o noroeste e o nordeste com altitudes em torno de 200 a 2000 m .
MONTANHAS
O maior conjunto de montanhas do país está na porção sudoeste, onde se erguem elevados planaltos e cordilheiras com altitudes de 2000m. A cordilheira do Himalaia é a maior do planeta, com diversos picos entre os de maior altitude no mundo. (o Everest, na fronteira com Nepal, é o maior, com 8.848m).
ASPECTOS HUMANOS
A Maior população absoluta do mundo, com mais de 1,3 bilhões de habitantes, na China predomina um grupo étnico, o han-91% dos chineses pertencem a essa etnia.
A densidade demográfica média do país é de 135 Hab./km², mas há locais de baixa ocupação humana, como nas regiões montanhosas do Tibet e nos desertos do Sin-Kiang e da Mongólia inferior.
O governo Chinês promove campanhas de limitação do número de filhos por casal, que têm surtido efeito. A taxa de natalidade caiu pela metade durante a década de 1970. Na década de 1990, a urbanização foi o principal fator que impulsionou o controle mais rígido da natalidade.
Hoje, o crescimento vegetativo é inferior a 1% ao ano, índice que pode ser considerado bastante baixo para um país subdesenvolvido, mas, como a população absoluta é alta, resulta em um impressionante acréscimo anual de cerca de 9 milhões de pessoas.
Hoje, o crescimento vegetativo é inferior a 1% ao ano, índice que pode ser considerado bastante baixo para um país subdesenvolvido, mas, como a população absoluta é alta, resulta em um impressionante acréscimo anual de cerca de 9 milhões de pessoas.
Embora a economia esteja crescendo aceleradamente, o país é pobre, o que se reflete em alguns indicadores sociais como a tava de analfabetismo, que é um pouco elevada, sobretudo entre as mulheres (13% da população feminina e 5% da população masculina são analfabetos). A taxa de mortalidade infantil, de 23% em 2006, também é alta, quando comparada com as dos países desenvolvidos.
A China é ainda um país essencialmente rural, pois mais de 60% de seus habitantes vivem no campo e em pequenas aldeias. A urbanização cresceu com rapidez nas duas últimas décadas do século XX, devido ao processo de modernização (abertura de mercado, mas sem abertura política), elevando a população urbana em 19,5%,em 1980,para38, 5% em 2006.
Em termos percentuais, a parcela de habitantes nas cidades está entre as mais baixas do mundo, mas o país tem a maior população urbana mundial, com mais de 530 milhões de pessoas. Em 2006, as maiores cidades eram: Xangai (12,8milhões),Beijing(10,8),Tiajin(9,2),Shenyang(6,8),Wuhan(4,1),Guangzhou(3,7) e Nanquim(2,9).
Mapa que mostra a concentração populacional na China,onde podemos concluir que onde mais escuro maior concentração,e mais claro menor concentração. |
ECONOMIA DA NOVA CHINA
Com a Revolução Socialista de 1949, ocorreu a coletivização das terras (fim das propriedades privadas) e o controle estatal da economia. O governo aumentou a fiscalização sobre a produção a partir de 1958, criando grandes comunidades agrícolas obrigadas a entregar cotas de produtos escolhidos pelo Estado.
No final da década de 1970, o país adotou a política das quatro Modernizações (tecnologia, ciências, agricultura e defesa), que permitia a propriedade privada e as cooperativas no campo, além de criar as Zonas Econômicas Especais (ZEE) na área litorânea, destinadas à industrialização e abertas aos investimentos estrangeiros
A Abertura econômica criou as Zonas Econômicas Especiais (ZEE), regiões onde a economia de mercado pode se desenvolver, inclusive com a partição de capital estrangeiro. Em conseqüência disso, a China se tornou um país que mais recebeu investimentos direto internacionais nas duas últimas décadas do século
XX. Esse capital revolucionou sua indústria, modernizando a infra-estrutura e melhorando o padrão econômico nacional.
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